Um servidor da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) está sendo processado após chamar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino de “rocambole do inferno”. O caso, que ganhou repercussão nas redes sociais, pode resultar em uma indenização de até R$ 30 mil.
A publicação, considerada uma piada por muitos internautas, acabou levando o ministro a acionar a Justiça. Críticos afirmam que o episódio levanta um debate sobre os limites da liberdade de expressão e o uso do Judiciário por autoridades públicas diante de manifestações de opinião ou humor.
Para parte da opinião pública, a reação de Dino é vista como exagerada. Segundo esses críticos, apelidos e sátiras fazem parte do ambiente democrático e não configuram crime ou ameaça. “Se apelido virar ofensa grave, o Brasil inteiro terá de ir para a cadeia”, resumem alguns comentários nas redes.
E você, acha que o comentário passou dos limites ou que o ministro exagerou ao recorrer à Justiça?